NOITE DE TERROR EM PARIS (VERDADEIRA SEXTA-FEIRA 13)
Foi com bastante pesar que recebemos a triste notícia que a cidade luz estaria chorando a morte de muitos dos seus filhos, venho expressar meus profundos sentimentos, mas sei que as palavras não conseguirão cumprir esse papel. Hoje o sol não brilhou, os pássaros não cantaram, os risos se calaram e as lágrimas rolaram nos rostos. O mundo sofre em silêncio. Na memória de quem ama não há lugar para o esquecimento, só para a saudade daqueles que durante a vida nos trouxeram tanta alegria.
Mas, nessas horas de despedidas temporárias, sobram emoções e diversas sensações surgem, não se sabe de que cantinho oculto no subconsciente, para atormentar o discernimento. Fora a pressão familiar e a avalanche emocional que se forma na atmosfera psíquica em torno dos entes queridos e daquele que está partindo.
Sabemos, o que cada um sente dentro de si mesmo afeta os outros por repercussão psíquica. Estamos mais ligados do que pensamos. Vivemos na mesma atmosfera do mundo. Para conectar as vibrações é só sintonizar psiquicamente com o que os outros também estão sentindo no mesmo momento. É a velha lei da sintonia: semelhante atrai o semelhante.
Ondas de dor procuram ondas de dor; ondas de amor procuram ondas de amor. Na hora de uma perda significativa, é mais do que natural que apareçam emoções variadas no palco da consciência. Fica aqui registrado a minha tristeza em ver a tão linda cidade de Paris, mesmo que seja apenas por um dia deixando de ser a cidade luz e se tornando a cidade da dor e do sofrimento de muitas famílias que hoje choram pelos seus entes queridos. Mais também quero deixar meu recado coberto por sentimentos de tristeza a todos os Franceses.
(Não é possível voltar atrás e mudar o começo,mas é possível parar, começar novamente,e mudar o fim. Mantenha seus corações e suas mentes na direção certa e não terá que se preocupar em saber de onde virá a justiça). Sei que um dia... Paris possa até esquecer o mundo...mas jamais esquecerá o dia 13 de novembro de 2015.
Mas, nessas horas de despedidas temporárias, sobram emoções e diversas sensações surgem, não se sabe de que cantinho oculto no subconsciente, para atormentar o discernimento. Fora a pressão familiar e a avalanche emocional que se forma na atmosfera psíquica em torno dos entes queridos e daquele que está partindo.
Sabemos, o que cada um sente dentro de si mesmo afeta os outros por repercussão psíquica. Estamos mais ligados do que pensamos. Vivemos na mesma atmosfera do mundo. Para conectar as vibrações é só sintonizar psiquicamente com o que os outros também estão sentindo no mesmo momento. É a velha lei da sintonia: semelhante atrai o semelhante.
Ondas de dor procuram ondas de dor; ondas de amor procuram ondas de amor. Na hora de uma perda significativa, é mais do que natural que apareçam emoções variadas no palco da consciência. Fica aqui registrado a minha tristeza em ver a tão linda cidade de Paris, mesmo que seja apenas por um dia deixando de ser a cidade luz e se tornando a cidade da dor e do sofrimento de muitas famílias que hoje choram pelos seus entes queridos. Mais também quero deixar meu recado coberto por sentimentos de tristeza a todos os Franceses.
(Não é possível voltar atrás e mudar o começo,mas é possível parar, começar novamente,e mudar o fim. Mantenha seus corações e suas mentes na direção certa e não terá que se preocupar em saber de onde virá a justiça). Sei que um dia... Paris possa até esquecer o mundo...mas jamais esquecerá o dia 13 de novembro de 2015.
Alberto Braga - Um Jeito Único de Acontecer.
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